Ameixa Seca – Vácuo – 250g

Descrição

Ameixa Seca

Origem:

A ameixa européia (prunus domestica) é proveniente da região Sul do Cálcaso (Ásia menor). No Brasil atual, a ameixa é mais cultivada no Rio Grande do Sul até regiões do Sudeste, quando o local for de topografia mais elevada. Porém, com novas formas de cultivo, é possível  encontrar até mesmo na região do Nordeste. Os maiores produtores mundiais são: China, Romênia, EUA, Sérvia, Chile, França, Irã, Turquia, Índia, Itália, Espanha, Bósnia, Ucrânia, Argentina e Rússia.

Características:

Possui as vitaminas do complexo B, principalmente a riboflavina. Também é boa fonte de vitamina A, C e K. Tem alto teor de fósforo, cobre, manganês e potássio. É um ótimo oxidante. As ameixas desidratadas conservam seus nutrientes e são ótimas como alimento energético, por conta das fibras e do alto teor de açúcar, mais concentrado em frutas secas.  Por ser rica em fibras, a ameixas seca é ótima para o bom funcionamento intestinal. Também, ajuda a desintoxicar, por conter pectina, que ajuda a remover do corpo impurezas.

Uso culinário:

As ameixas secas podem ser consumidas como petisco, ou também podem servir para o preparo de chás, ou então ser ingrediente em deliciosas sobremesas e em receitas salgadas. Nas festas de final de ano, as ameixas fazem parte do preparo em farofas, molhos, saladas, chutney e dão uma nota doce e azeda em carnes, sendo uma ótima combinação principalmente na carne de porco.

História/ Curiosidade:

As ameixas já eram cultivadas na China a mais de 2.000 anos e aparecem em documentos escritos já no ano de 479 a. C. A ameixa européia é originária provavelmente da região do Cáucaso e do Mar Cáspio, mais tarde, a fruta se espalhou para a Europa e a Ásia. Já a ameixa japonesa é original da China, embora tenha se espalhado a partir de seu plantio no Japão. Alguns documentos apontam que esta ameixa foi levada para Roma por volta do ano 200 antes a. C., depois para o norte, para a Europa. Outros documentos demonstram que o duque de Anjou levou a ameixa para casa em seu retorno de Jerusalém, ao final da quinta disputa Cruzada entre os anos de 1198 e 1204.

De sabor cítrico e penetrante.
Vai bem com: panettone, saladas, iogurte, marinadas, peixes e carnes de caça.
Combina com: Louro, zimbo, cominho, coentro, alcarávia, alho, noz moscada e malaguetas.